
24/02/2025
O que são?
A esponja tradicional é feita de um tipo de plástico de difícil reciclagem e degradação, o poliuretano. Sua vida útil é considerada curta, sendo sua troca aconselhada a cada duas semanas. Diferentemente destas esponjas, as buchas vegetais e as lãs de aço podem ser descartadas no lixo comum e são biodegradáveis. Recomenda-se a substituição das esponjas à base de plástico pelas buchas vegetais ou pelas lãs de aço. As buchas vegetais são biodegradáveis e podem ser compostadas, não deixando, após esse processo, nenhum resíduo. E no caso das lãs de aço, podem utilizar fibras de plantas no seu interior, e ao serem descartadas e irem parar nos aterros sanitários, estas se decompõem devido ao processo de oxidação, e se degradam sem causar grandes impactos à natureza.
Por que reciclar?
Como as esponjas feitas à base de poliuretano são de difícil reciclagem e longa degradação, a reciclagem é um caminho para que não haja sobrecarga dos aterros sanitários. Nem sempre a reciclagem é economicamente viável pela necessidade de descontaminação destes resíduos, e por isso o ideal é que o uso deste tipo de esponja seja descontinuado. Alguns poucos programas fazem a coleta e reciclagem destes materiais.
Onde reciclar?
- Terracycle – site do Programa de Reciclagem de Esponjas Scotch-Brite®
https://www.terracycle.com/pt-BR/brigades/programa-de-reciclagem-de-esponjas-scotch-brite#@-12.181552636780836:-50.54100265624999zoom:4
Busca por: endereço em buscador ou lupa em mapa.
O programa também permite que os consumidores enviem suas esponjas usadas pelos correios de forma gratuita para a TerraCycle, que se responsabiliza por destiná-las à reciclagem.
- ReciclaSampa – Portal de concessionárias de coleta de resíduos sólidos com apoio institucional da Prefeitura da cidade de São Paulo
https://www.reciclasampa.com.br/pontos-de-coleta – Busca por: CEP ou endereço na cidade de São Paulo
Ecopontos: |
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Texto: Natasha Jose Keber / Patrícia Borges / Cláudia Conte Bortuluci – CEA/SEMIL
Revisão: Denise Scabin Pereira – CEA/SEMIL
Gestão de conteúdo, planejamento e arte: Cibele Aguirre – CEA/ SEMIL
Foto: Pexels