29/04/2019

A meta deste trabalho é refletir sobre uma questão relevante para demarcar uma EA crítica e que aponte para a superação da sociedade que opõe Homens e Natureza, de uma pseudo-educação ambiental, de caráter conformista (ideológica ou ingênua) e com um horizonte limitado à obtenção da adesão, seja em termos de (des)valores ou de comportamentos. Essa linha demarcatória é a linguagem, que pode ser portadora de ideologia ou de utopia. Assim, na prática, é tênue a fronteira entre educação e deseducação: o voluntarismo pragmático nem a percebe.

Autor: PEDROSA, José Geraldo
UEMG
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