Um dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos é a Logística Reversa, uma das ações que caracterizam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
Dando continuidade à abordagem sobre Logística Reversa o tema desta edição do Participe! é Qual o envolvimento dos comerciantes na logística reversa?
Para falar sobre esse assunto, participam Lia Helena Monteiro de Lima Demange, Gerente da Divisão de Logística Reversa e Gestão de Resíduos Sólidos – CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo e coordenadora do Grupo de Trabalho Logística reversa, Coleta Seletiva e Ação Social do CIRS, apresentando mais detalhes dos Termos de Compromisso e todos os aspectos envolvidos.
E participa também Cristiane Lima Cortez, Assessora técnica do Conselho de Sustentabilidade da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo – FECOMERCIO-SP, explicando o papel da Federação e dos comerciantes, a relação com os municípios na implantação da logística reversa e muito mais!
Diga o que quer saber sobre o assunto! Participe!
| Sobre as convidadas:
Lia Helena Monteiro de Lima Demange: Doutora em Ciências pelo Programa de Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo PROCAM/USP. Mestre em Direito Ambiental pela Pace University (Nova York, Estados Unidos) e Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Gerente da Divisão de Logística Reversa e Gestão de Resíduos Sólidos – CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo e coordenadora do Grupo de Trabalho Logística reversa, Coleta Seletiva e Ação Social do CIRS. Cristiane Lima Cortez: Professora da Faculdade Armando Alvares Penteado – FAAP. Consultora em gestão de resíduos sólidos, logística reversa, eficiência hídrica e eficiência energética. Engenheira Química pela FAAP. Mestre em Engenharia Química pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP. Doutora em Energia pela USP. Representante da FECOMERCIO-SP no Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê – CBH-AT, na Câmara Ambiental de Mudanças Climáticas da CETESB, na Comissão de Meio Ambiente e Energia da Câmara de Comércio Internacional – ICC-Brasil, no Conselho de Consumidores da Enel São Paulo – CONSELPA e na Rede Brasil do Pacto Global. |
| Links sobre a edição:
Edição do Participe! sobre Logistica Reversa no estado de São Paulo – https://semil.sp.gov.br/educacaoambiental/videos/participe-logistica-reversa-no-estado-de-sao-paulo/ Logística Reversa Cetesb – https://cetesb.sp.gov.br/logisticareversa/ Fecomercio: https://www.fecomercio.com.br/ |
O vídeo começa às 14h do dia 28/07, mas você já pode deixar suas perguntas e comentários aqui!
Qual tem sido o modo mais eficiente e se há novos horizontes a serem colocados em prática
Boa tarde, Maria Valentina! Sua pergunta foi respondida ao vivo, confira!
Boa tarde , acredito que ainda seja algo novo Brasil , para algumas pessoas quando falanos nesse assunto , mesmo sabendo que desde 2010 exiista essa preocupação.
Sendo assim acredito que deveríamos trabalhar mais no intuito de formular maneiras de divulgar mais as práticas de Logística reversa .
Olá, Rogério, seja bem-vindo ao Portal de Educação Ambiental! Seu comentário foi lido ao vivo, confira!
Boa tarde!
Vejo como de extrema importância a participação e conscientização dos comerciantes na politica de logística reversa, haja vista o tamanho da produção de resíduo que acontece ali. E o momento de conscientização nunca foi tão necessário como o atual. Como todos sabemos estamos passando por um crescimento desenfreado de pessoas tornando-se catadores de recicláveis sem qualquer tipo de capacitação. E o comerciante empolgado com algum retorno financeiro pode estar abrindo a porta para esse mercado sem entender que o manuseio e a destinação de todo esse material esteja sendo feito de forma incorreta. Vejo a necessidade de envolvimento dos setores municipais, como o da Tributação para fazer saber o quanto cada comércio produz de resíduo e aplicar a legislação definindo o como destinar; a vigilância sanitária para orientação e fiscalização; as concessionárias de água e esgoto e os orgãos ambientais no combate a empresas que não oferecem condições necessárias de operação e destinação de resíduos; e de associações do comércio, para promover campanhas de orientação e conscientização.
Olá, Claudia! Obrigada pela contribuição. Sua pergunta foi comentada ao vivo! Seja sempre bem-vinda ao Portal de Educação Ambiental!
Obrigada pela oportunidade de contribuir com o tema. Foi excelente toda base de esclarecimento. Estou compartilhando com os municipios de meu conhecimento.
Obrigada
Vejo que as normas atuais ainda possuem muitas lacunas como por exemplo: falta de clareza quanto aos vínculos da responsabilidade compartilhada dos atores da cadeia, o qual reflete que muitos distribuidores e comerciantes ainda não se sentem parte do sistema, refletindo uma responsabilidade quase que exclusiva dos fabricantes e brand owners.
Olá, Tiago! Obrigada pela reflexão, ela foi comentada ao vivo, confira!
Confira, pane no meu sistema, no entendimento dependemos muito de diversos sistemas, e precisamos fazer tipo de cadeia de informações para evitar um nocaute, pra isso o setor empresarial precisa trabalhar com o sistema ambiental,evitar perdas, e melhorar o controle de vários aspectos. Não totalmente âmbito fiscal. Mais é mais Educação Ambiental no atual mercado.