
27/05/2015
O ser humano deve constituir o eixo das preocupações quando se trata de política pública. A opinião da secretária do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias, foi manifestada na palestra sobre “Políticas públicas para o consumo sustentável”, que proferiu segunda-feira (25/5) no 20º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental.
O encontro, organizado pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde, começou no sábado e segue até quarta-feira (27/5), em São Paulo, reunindo especialistas de vários estados e países, para discussão do tema “Ambiente, sociedade e consumo sustentável”.
Segundo Patrícia Iglecias, também vice-presidente do Instituto e orientadora dos programas de pós-graduação da Faculdade de Direito da USP, em torno da pessoa que se deve buscar o equacionamento das questões ambientais, levando em consideração a atividade econômica e a inclusão social, entre outros fatores.
“Bens e serviços ambientais devem ser vistos como um potencial produtivo, considerando os limites físicos e a escassez dos recursos naturais”.
Metas
Na opinião da secretária, políticas públicas pressupõem o conjunto de programas, ações e atividades desenvolvidos pelo estado, com fixação de agendas e metas, e busca de consciência coletiva sobre a necessidade de enfrentamento dos problemas.
Patrícia Iglecias citou como exemplo as cinco diretrizes estabelecidas pelo Sistema Ambiental Paulista. São elas: Conservação ambiental e restauração ecológica; Redução da pegada ambiental: da produção e consumo sustentáveis à gestão eficiente de resíduos sólidos; Vulnerabilidade ambiental e mudanças climáticas; Gestão e conservação da fauna silvestre e Licenciamento ambiental.
A secretária mencionou também o Programa Nascentes, iniciativa de governo com metas claras e prazos definidos, e que propõe na primeira fase a recuperação de 4.464 hectares de matas ciliares, com plantio de 6,3 milhões de mudas de espécies nativas.
Outras ações elencadas na palestra: produção, consumo e gestão de sistemas de logística reversa; adequação da gestão ambiental nos prédios públicos estaduais para o uso sustentável de água e energia e controle sobre emissões de gases e ruídos; e estudo da vulnerabilidade ambiental decorrentes de eventos hidrometeorológicos.
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27/05/2015
O ser humano deve constituir o eixo das preocupações quando se trata de política pública. A opinião da secretária do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias, foi manifestada na palestra sobre “Políticas públicas para o consumo sustentável”, que proferiu segunda-feira (25/5) no 20º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental.
O encontro, organizado pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde, começou no sábado e segue até quarta-feira (27/5), em São Paulo, reunindo especialistas de vários estados e países, para discussão do tema “Ambiente, sociedade e consumo sustentável”.
Segundo Patrícia Iglecias, também vice-presidente do Instituto e orientadora dos programas de pós-graduação da Faculdade de Direito da USP, em torno da pessoa que se deve buscar o equacionamento das questões ambientais, levando em consideração a atividade econômica e a inclusão social, entre outros fatores.
“Bens e serviços ambientais devem ser vistos como um potencial produtivo, considerando os limites físicos e a escassez dos recursos naturais”.
Metas
Na opinião da secretária, políticas públicas pressupõem o conjunto de programas, ações e atividades desenvolvidos pelo estado, com fixação de agendas e metas, e busca de consciência coletiva sobre a necessidade de enfrentamento dos problemas.
Patrícia Iglecias citou como exemplo as cinco diretrizes estabelecidas pelo Sistema Ambiental Paulista. São elas: Conservação ambiental e restauração ecológica; Redução da pegada ambiental: da produção e consumo sustentáveis à gestão eficiente de resíduos sólidos; Vulnerabilidade ambiental e mudanças climáticas; Gestão e conservação da fauna silvestre e Licenciamento ambiental.
A secretária mencionou também o Programa Nascentes, iniciativa de governo com metas claras e prazos definidos, e que propõe na primeira fase a recuperação de 4.464 hectares de matas ciliares, com plantio de 6,3 milhões de mudas de espécies nativas.
Outras ações elencadas na palestra: produção, consumo e gestão de sistemas de logística reversa; adequação da gestão ambiental nos prédios públicos estaduais para o uso sustentável de água e energia e controle sobre emissões de gases e ruídos; e estudo da vulnerabilidade ambiental decorrentes de eventos hidrometeorológicos.