
12/12/2015
Após duas semanas de discussões, 195 países encerraram a 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21) selaram o Acordo de Paris, que buscará evitar que a temperatura da Terra suba mais do que 1,5ºC até 2100.
As nações reunidas em Paris também decidiram que os países desenvolvidos aumentarão para US$ 100 bilhões anuais o financiamento à mitigação dos gases de efeito estufa e adaptação às mudanças climáticas no mundo em desenvolvimento. O acordo também prevê sua revisão a cada cinco anos a partir de 2023.
Um maior destaque ao papel dos governos subnacionais, no entanto, não entrou no acordo como os líderes regionais desejavam. Os subnacionais entraram no item sobre o desenvolvimento de capacidades. A decisão da COP21 com as regras para implementar o Acordo de Paris prevê a criação de um comitê para, entre outras atribuições, tratar de lacunas e necessidades de implementação fomentar a cooperação global, nacional, regional e subnacional e identificar oportunidades de fortalecimento das capacidades nesses níveis .
Durante as negociações finais, o presidente da COP, Laurent Fabius, e o presidente da França, François Hollande, enfatizaram que o acordo seria ambicioso e ao mesmo tempo realista, mas reconheceram que ele não atenderia a todos os interesses das partes.
De acordo com a ministra da Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia da França, Ségolène Royal, em entrevista à imprensa francesa, a Agenda de Ação Lima-Paris, lançada em dezembro de 2014 na COP22, já conta com mais de 70 iniciativas de cooperação nas áreas de energia, transporte, água, resíduos sólidos e restauração ecológica. Haverá uma aceleração do financiamento nessas áreas. “Pela primeira vez na história houve convergência entre setor privado, governos e população”.
Para a secretária do Meio Ambiente de São Paulo, Patrícia Iglecias, o acordo precisará de forte envolvimento dos governos subnacionais para que seus objetivos sejam alcançados. “São Paulo, como estado industrializado, está comprometido com os esforços globais para que o aquecimento global permaneça abaixo de 2ºC. Nosso Protocolo Climático será peça importante para entender como podemos construir políticas públicas sólidas, em conjunto com a iniciativa privada, para perseguirmos este objetivo”.
Após duas semanas de discussões, 195 países encerraram a 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21) selaram o Acordo de Paris, que buscará evitar que a temperatura da Terra suba mais do que 1,5ºC até 2100.
As nações reunidas em Paris também decidiram que os países desenvolvidos aumentarão para US$ 100 bilhões anuais o financiamento à mitigação dos gases de efeito estufa e adaptação às mudanças climáticas no mundo em desenvolvimento. O acordo também prevê sua revisão a cada cinco anos a partir de 2023.
Um maior destaque ao papel dos governos subnacionais, no entanto, não entrou no acordo como os líderes regionais desejavam. Os subnacionais entraram no item sobre o desenvolvimento de capacidades. A decisão da COP21 com as regras para implementar o Acordo de Paris prevê a criação de um comitê para, entre outras atribuições, tratar de lacunas e necessidades de implementação fomentar a cooperação global, nacional, regional e subnacional e identificar oportunidades de fortalecimento das capacidades nesses níveis .
Durante as negociações finais, o presidente da COP, Laurent Fabius, e o presidente da França, François Hollande, enfatizaram que o acordo seria ambicioso e ao mesmo tempo realista, mas reconheceram que ele não atenderia a todos os interesses das partes.
De acordo com a ministra da Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia da França, Ségolène Royal, em entrevista à imprensa francesa, a Agenda de Ação Lima-Paris, lançada em dezembro de 2014 na COP22, já conta com mais de 70 iniciativas de cooperação nas áreas de energia, transporte, água, resíduos sólidos e restauração ecológica. Haverá uma aceleração do financiamento nessas áreas. “Pela primeira vez na história houve convergência entre setor privado, governos e população”.
Para a secretária do Meio Ambiente de São Paulo, Patrícia Iglecias, o acordo precisará de forte envolvimento dos governos subnacionais para que seus objetivos sejam alcançados. “São Paulo, como estado industrializado, está comprometido com os esforços globais para que o aquecimento global permaneça abaixo de 2ºC. Nosso Protocolo Climático será peça importante para entender como podemos construir políticas públicas sólidas, em conjunto com a iniciativa privada, para perseguirmos este objetivo”.

12/12/2015
Após duas semanas de discussões, 195 países encerraram a 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP21) selaram o Acordo de Paris, que buscará evitar que a temperatura da Terra suba mais do que 1,5ºC até 2100.
As nações reunidas em Paris também decidiram que os países desenvolvidos aumentarão para US$ 100 bilhões anuais o financiamento à mitigação dos gases de efeito estufa e adaptação às mudanças climáticas no mundo em desenvolvimento. O acordo também prevê sua revisão a cada cinco anos a partir de 2023.
Um maior destaque ao papel dos governos subnacionais, no entanto, não entrou no acordo como os líderes regionais desejavam. Os subnacionais entraram no item sobre o desenvolvimento de capacidades. A decisão da COP21 com as regras para implementar o Acordo de Paris prevê a criação de um comitê para, entre outras atribuições, tratar de lacunas e necessidades de implementação fomentar a cooperação global, nacional, regional e subnacional e identificar oportunidades de fortalecimento das capacidades nesses níveis .
Durante as negociações finais, o presidente da COP, Laurent Fabius, e o presidente da França, François Hollande, enfatizaram que o acordo seria ambicioso e ao mesmo tempo realista, mas reconheceram que ele não atenderia a todos os interesses das partes.
De acordo com a ministra da Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia da França, Ségolène Royal, em entrevista à imprensa francesa, a Agenda de Ação Lima-Paris, lançada em dezembro de 2014 na COP22, já conta com mais de 70 iniciativas de cooperação nas áreas de energia, transporte, água, resíduos sólidos e restauração ecológica. Haverá uma aceleração do financiamento nessas áreas. “Pela primeira vez na história houve convergência entre setor privado, governos e população”.
Para a secretária do Meio Ambiente de São Paulo, Patrícia Iglecias, o acordo precisará de forte envolvimento dos governos subnacionais para que seus objetivos sejam alcançados. “São Paulo, como estado industrializado, está comprometido com os esforços globais para que o aquecimento global permaneça abaixo de 2ºC. Nosso Protocolo Climático será peça importante para entender como podemos construir políticas públicas sólidas, em conjunto com a iniciativa privada, para perseguirmos este objetivo”.