01/03/2018

Texto: Cristina Couto/Aline Rezende
Fotos: Dirceu Rodrigues

O secretário estadual do Meio Ambiente, Maurício Brusadin, empossou, em 1º de março, o conselho consultivo do Parque Estadual Jaraguá (PEJ). “Quando assumi a secretaria prometi estar presente em todas as posses de conselhos, pois somente é possível garantir o uso sustentável das unidades com o engajamento da sociedade”, explica.

O conselho consultivo do PEJ é paritário, composto por 14 membros titulares e 14 suplentes, sendo sete representantes do setor público, como a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Padre Anchieta,  e sete da sociedade civil, vindos da Bolsa do Comércio e Indústria, da Comunidade Indígena e da União dos Escoteiros do Brasil, entre outras. O mandato é por um período de dois anos, renovável por mais dois. A atividade é considerada de interesse público e não remunerada.

Para Jéssica Nunes, uma das conselheiras empossadas e representante da ONG Passatempo Educativo, participar do conselho consultivo é contribuir com o trabalho de integração da sociedade com o parque.”Na ONG procuro realizar parcerias, que introduzam a comunidade nas questões ambientais. O conselho é uma maneira de reforçar essa atitude”, explica.

O Diretor executivo da Fundação Florestal (FF), Walter Tesh, salientou que a nomeação dos conselheiros “é uma possibilidade de pactuar as soluções”. Ideia apoiada pelo secretário, que deixou um convite para todos os presentes. “Não tenham medo! Chamem a comunidade para o debate. A secretaria deve ser um instrumento da sociedade”, concluiu.

Parque Jaraguá

O Parque Estadual Jaraguá possui 492 hectares e abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica na Região Metropolitana de São Paulo. A área foi uma antiga fazenda do ciclo do ouro, adquirida pelo governo estadual, em 1940, e transformada em parque estadual, em 1961. O objetivo da Unidade de Conservação é proteger os recursos naturais da região, incentivar a pesquisa e promover trabalhos de  educação ambiental. O Parque recebe, aproximadamente, 500.000 visitantes por ano.

O secretário Maurício Brusadin entrega o diploma para o conselheiro Nelson Valejo

Jéssica Nunes, uma das conselheiras empossadas

O diretor executivo da Fundação Florestal Walter Tesh entrega o diploma para o conselheiro Luca Santana Falcão

 

01/03/2018

Texto: Cristina Couto/Aline Rezende
Fotos: Dirceu Rodrigues

O secretário estadual do Meio Ambiente, Maurício Brusadin, empossou, em 1º de março, o conselho consultivo do Parque Estadual Jaraguá (PEJ). “Quando assumi a secretaria prometi estar presente em todas as posses de conselhos, pois somente é possível garantir o uso sustentável das unidades com o engajamento da sociedade”, explica.

O conselho consultivo do PEJ é paritário, composto por 14 membros titulares e 14 suplentes, sendo sete representantes do setor público, como a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Padre Anchieta,  e sete da sociedade civil, vindos da Bolsa do Comércio e Indústria, da Comunidade Indígena e da União dos Escoteiros do Brasil, entre outras. O mandato é por um período de dois anos, renovável por mais dois. A atividade é considerada de interesse público e não remunerada.

Para Jéssica Nunes, uma das conselheiras empossadas e representante da ONG Passatempo Educativo, participar do conselho consultivo é contribuir com o trabalho de integração da sociedade com o parque.”Na ONG procuro realizar parcerias, que introduzam a comunidade nas questões ambientais. O conselho é uma maneira de reforçar essa atitude”, explica.

O Diretor executivo da Fundação Florestal (FF), Walter Tesh, salientou que a nomeação dos conselheiros “é uma possibilidade de pactuar as soluções”. Ideia apoiada pelo secretário, que deixou um convite para todos os presentes. “Não tenham medo! Chamem a comunidade para o debate. A secretaria deve ser um instrumento da sociedade”, concluiu.

Parque Jaraguá

O Parque Estadual Jaraguá possui 492 hectares e abriga um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica na Região Metropolitana de São Paulo. A área foi uma antiga fazenda do ciclo do ouro, adquirida pelo governo estadual, em 1940, e transformada em parque estadual, em 1961. O objetivo da Unidade de Conservação é proteger os recursos naturais da região, incentivar a pesquisa e promover trabalhos de  educação ambiental. O Parque recebe, aproximadamente, 500.000 visitantes por ano.

O secretário Maurício Brusadin entrega o diploma para o conselheiro Nelson Valejo

Jéssica Nunes, uma das conselheiras empossadas

O diretor executivo da Fundação Florestal Walter Tesh entrega o diploma para o conselheiro Luca Santana Falcão