22/06/2018

A ação da Polícia Militar Ambiental, no âmbito da Operação Integrada Defesa das Águas, impediu, na terça-feira, 19 de junho, uma invasão às margens da represa Guarapiranga, na zona sul da capital paulista. A área afetada foi de 1,0819 hectares.

A Polícia Militar Ambiental localizou uma supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente (APP) e Área de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM). A máquina usada para desmatar a represa, uma retroescavadeira, foi apreendida. O infrator foi autuado em R$ 542 mil por danos à área e terá de recuperar o local.

A Operação Integrada Defesa das Águas, criada em 2007, conta com a participação de vários órgãos do Estado e da Prefeitura de São Paulo, como a Polícia Militar Ambiental, a Coordenadoria de Fiscalização Ambiental e a CETESB, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, e a Guarda Civil Metropolitana da Prefeitura.

O objetivo é proteger, controlar e recuperar as áreas de interesse público, ambientais e de mananciais. Para isso, é feito o monitoramento contínuo das áreas de mananciais por imagens de satélite, drones e rondas ostensivas presenciais, visando uma pronta resposta quando verificadas novas ocupações ou intervenções irregulares.

Texto: Luciana Reis
Revisão: Cris Leite
Fotos: Divulgação

22/06/2018

A ação da Polícia Militar Ambiental, no âmbito da Operação Integrada Defesa das Águas, impediu, na terça-feira, 19 de junho, uma invasão às margens da represa Guarapiranga, na zona sul da capital paulista. A área afetada foi de 1,0819 hectares.

A Polícia Militar Ambiental localizou uma supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente (APP) e Área de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM). A máquina usada para desmatar a represa, uma retroescavadeira, foi apreendida. O infrator foi autuado em R$ 542 mil por danos à área e terá de recuperar o local.

A Operação Integrada Defesa das Águas, criada em 2007, conta com a participação de vários órgãos do Estado e da Prefeitura de São Paulo, como a Polícia Militar Ambiental, a Coordenadoria de Fiscalização Ambiental e a CETESB, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, e a Guarda Civil Metropolitana da Prefeitura.

O objetivo é proteger, controlar e recuperar as áreas de interesse público, ambientais e de mananciais. Para isso, é feito o monitoramento contínuo das áreas de mananciais por imagens de satélite, drones e rondas ostensivas presenciais, visando uma pronta resposta quando verificadas novas ocupações ou intervenções irregulares.

Texto: Luciana Reis
Revisão: Cris Leite
Fotos: Divulgação