
26/01/2016
O longo trabalho de pesquisa de Ricardo Rodrigues, professor da Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’ da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), começa a mostrar seus frutos no Pará, mas seus resultados também estão sendo aplicados nos projetos de restauração ambiental do Programa Nascentes, em São Paulo.
O uso do conhecimento científico gerado pelos estudos feitos no âmbito do programa Biota-FAPESP, mostram que, além de reduzir o preço da restauração, é possível acelerar e melhorar o processo de recobrimento das florestas. “A floresta não é feita apenas de árvores. O sucesso da restauração depende da biodiversidade envolvida e da variabilidade genética”, diz Luiz Mauro Barbosa, diretor do Instituto de Botânica.
O Instituto de Botânica, entidade responsável pela catalogação da flora de São Paulo, anunciou recentemente a lista revisada e ampliada de 2.315 espécies indicadas para restauração, incluindo não só árvores, mas também samambaias, arbustos, lianas, ervas, entre outras. A lista é instrumento vital para o Programa Nascentes, principal iniciativa do Estado em restauração florestal para a conservação dos recursos hídricos.
Para conhecer mais sobre o Programa Nascentes, acesse: Programa Nascentes
Para ler a reportagem original, na íntegra, acesse: “Nova metodologia para recobrimento de florestas”