14/10/2016

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As Estações Experimentais de Itapetininga e de Mogi Guaçu foram vistoriadas na terça-feira, 11 de outubro, pelo secretário do Meio Ambiente Ricardo Salles, que aproveitou a ocasião para conhecer as áreas de produção de resina, de madeira e as áreas de proteção permanente. O objetivo da visita foi avaliar in loco a gestão dessas atividades em duas das mais importantes áreas do Instituto Florestal (IF), órgão do Sistema Ambiental Paulista.

O secretário lembrou que a exploração dessas atividades tem grande potencial de renda e emprego, com reflexos direto no sequestro de carbono, além dos ganhos na preservação ambiental. Segundo dados da USP, em um hectare podem ser sequestrado até 100 toneladas  de carbono, se o manejo for adequado. Esse mesmo hectare, quando bem explorado, gera dois empregos, o que em Itapetininga representa cerca de 6 mil ocupações de diversas atividades, desde a supervisão, plantio, manutenção das áreas, exploração de resina, corte de árvores.

A Estação Experimental de Itapetininga tem área total de 6,7 mil ha. Desses, cerca de 3,9 mil com florestas plantadas e 2,6 ha com áreas naturais.

Já a Estação Experimental de Mogi Guaçu, originária da Fazenda Campininha, compreende uma área de 4,5 hectares, dividida em Reserva Biológica, administrada pelo Instituto de Botânica (IBt), uma Estação Ecológica e a Estação Experimental, ambas de responsabilidade do Instituto Florestal (IF).

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