
15/10/2015
No próximo dia 18 de outubro, um domingo, entra em vigor o horário de verão. Odiado por alguns e amado por outros, o novo horário prolonga o dia em uma hora. Como não dá para evitar a medida, que tal aproveitar o tempo extra para correr, passear ou simplesmente ficar em paz em um dos Parques do Estado?
O principal objetivo do horário de verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade, principalmente no fim da tarde, quando é registrada a maior demanda por energia.
O ato de adiantar a hora oficial, em períodos de verão, foi sugerido em 1784, por Benjamim Franklin, político e inventor americano. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, com a intensão de economizar os gastos com carvão.
No Brasil, o primeiro horário de verão foi realizado entre 1931 e 1932, pelo governo do presidente Getúlio Vargas, com duração de 5 meses. Em décadas seguintes foi adotado esporadicamente. Desde 1985, a prática vem sendo adotada sem interrupções.
Durante o último horário de verão – 2014/2015 – a redução de energia foi equivalente a 2.035 MW (megawatts) nas regiões Sudeste e Centro-Oeste – que para o setor elétrico funcionam como um único subsistema. O número corresponde ao dobro da registrada em Brasília. Na região Sul, a queda foi de 645 MW.
Na redução de consumo de 0,5%, foram 200 MW médios no Sudeste e Centro-Oeste (equivalente ao consumo médio mensal de Brasília) e 65 MW médios no Sul (igual ao consumo médio mensal em Florianópolis). Esse resultado considera todas as horas do dia, não apenas o horário de ponta.
Os estados do Norte e Nordeste do país não participam do horário de verão.
Então, vamos aproveitar!
Texto: Cris Couto
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O principal objetivo do horário de verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade, principalmente no fim da tarde, quando é registrada a maior demanda por energia.
O ato de adiantar a hora oficial, em períodos de verão, foi sugerido em 1784, por Benjamim Franklin, político e inventor americano. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, com a intensão de economizar os gastos com carvão.
No Brasil, o primeiro horário de verão foi realizado entre 1931 e 1932, pelo governo do presidente Getúlio Vargas, com duração de 5 meses. Em décadas seguintes foi adotado esporadicamente. Desde 1985, a prática vem sendo adotada sem interrupções.
Durante o último horário de verão – 2014/2015 – a redução de energia foi equivalente a 2.035 MW (megawatts) nas regiões Sudeste e Centro-Oeste – que para o setor elétrico funcionam como um único subsistema. O número corresponde ao dobro da registrada em Brasília. Na região Sul, a queda foi de 645 MW.
Na redução de consumo de 0,5%, foram 200 MW médios no Sudeste e Centro-Oeste (equivalente ao consumo médio mensal de Brasília) e 65 MW médios no Sul (igual ao consumo médio mensal em Florianópolis). Esse resultado considera todas as horas do dia, não apenas o horário de ponta.
Os estados do Norte e Nordeste do país não participam do horário de verão.
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